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izzy cassino,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..Mas não é senão no pontificado do Papa Estêvão II, por volta de 756, quando se originam os Estados da Igreja. A tutoria do Império Bizantino sobre Roma e sua sede pontifícia estava em declínio desde princípios do século VIII. O distanciamento em relação ao império do Oriente tornou-se cada vez mais patente e profundo, quase em autêntica ruptura, como quando o Papa Constantino I, enfrentando o imperador Filípico, ao que titulou de herege, chegou a dirigir as suas armas contra o exarca bizantino. Em tal clima de tensão, sendo de temer a ofensiva do lombardo Astolfo contra Roma após ter-se apoderado este de Ravena, o Papa Estêvão II acode em busca de socorro aos francos. O seu rei, Pepino, o Breve, concede-lhe auxílio. A intervenção dos francos apaziguou a Astolfo, a quem aceitou entregar Ravena à "República Romana". Mas, retirados aqueles, o rei lombardo não cumpriu o seu compromisso e, para além disso, sitiou Roma. Seguiu-se nova chamada do Papa ao recente protector franco e nova acção deste em seu auxilio. Submetidos, por fim, os lombardos com a intervenção de Pepino, este fez entrega ao Papa do antigo Exarcado de Ravena, do Ducado da Pentápole (bispados de Rimini, Pesaro, Fano, Senigália e Ancona) e da região de Roma, conferindo ao sumo pontífice o domínio temporal de um Estado que, com algumas variações geográficas, havia de perdurar durante mais de onze séculos, até 1870. Não obstante, numa tentativa de extrair maior proveito político, Estêvão II exibiu um documento apócrifo provavelmente falsificado pela própria Cúria Romana, e supostamente encontrado três anos antes, a que logo se chamaria Doação de Constantino. Segundo este protocolo Constantino I havia cedido ao Papa Silvestre I, para si e seus sucessores, não só o palácio de São João de Latrão, o que de fato fez, mas também a possessão de toda a península Itálica e a dignidade imperial. No entanto, Pepino, o Breve, não acreditou no documento.,As negociações começaram após o retorno da paz e o volta de Henrique IV ao catolicismo. Para apoiar a invalidez do casamento junto ao papa, o Rei e Margarida apresentaram a esterilidade de seus pares, sua consanguinidade e os defeitos formais do casamento. Durante as negociações, a situação financeira da rainha melhorou, mas Henrique pensou em casar com sua amante, Gabrielle d'Estrées, mãe de seu filho, César, que foi legitimado em 1595. Margarida recusou-se a aprovar um novo casamento desonroso: "É repugnante para mim colocar na minha posição uma mulher de tão baixa origem e de uma vida tão impura quanto a de quem fala rumores"..
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